Em um grupo escoteiro,
durante a reunião semanal, o chefe reúne os meninos e pergunta:
-Qual foi a boa ação que vocês praticaram hoje?
-Qual foi a boa ação que vocês praticaram hoje?
O primeiro menino
responde apressadamente:
-Eu ajudei uma velhinha a atravessar a rua.
-Muito bom. E você? Perguntou para o próximo.
-Eu ajudei ele a atravessar a velhinha.
-Muito bom, trabalharam juntos. E você? Perguntou para o próximo.
-Eu ajudei eles.
-Muito bom, trabalho de equipe.
-Eu ajudei uma velhinha a atravessar a rua.
-Muito bom. E você? Perguntou para o próximo.
-Eu ajudei ele a atravessar a velhinha.
-Muito bom, trabalharam juntos. E você? Perguntou para o próximo.
-Eu ajudei eles.
-Muito bom, trabalho de equipe.
E assim continuou
perguntando de um por um, mas todos respondiam a mesma coisa: haviam
ajudado a mesma velhinha a atravessar a rua.
O chefe então
interrompe e pergunta, já meio sem paciência:
-Esperem um pouco, para que tanta gente para ajudar uma só velhinha a atravessar a rua?
-É por que ela não queria atravessar.
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-Esperem um pouco, para que tanta gente para ajudar uma só velhinha a atravessar a rua?
-É por que ela não queria atravessar.
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Muitas vezes em nossa ânsia por ajudar ao próximo acabamos por atrapalhar, oferecendo uma ajuda errada.

Suas intenções sem
dúvida são boas, mas vá com calma.
Um Abraço Fraterno
Antonio Canhedo
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